Echinodorus Amazonicus

A espada-da-amazônia é uma planta de aquário há muito conhecida e testada pelo tempo da América do Sul tropical. Por muito tempo foi considerada uma espécie própria (Echinodorus amazonicus), mas é uma forma de Echinodorus grisebachii. Ela difere de Echinodorus grisebachii 'Bleherae' por ter folhas nitidamente mais estreitas. Como as outras formas de E. grisebachii, esta espada-da-amazônia desenvolve uma roseta magnífica e ampla de inúmeras folhas verde-médias. As folhas jovens e emergentes geralmente têm nervuras marrom-escuras e depois ficam verdes. Rosetas de folhas totalmente desenvolvidas podem crescer mais de 40 cm de altura e largura, portanto, a necessidade de espaço no aquário deve ser considerada.

Este tipo selvagem de Echinodorus tem apenas requisitos baixos, mas intensidade média de luz e um substrato rico em nutrientes são recomendados. Água média-dura é bem tolerada, as temperaturas podem estar entre 18 e 30 °C, cerca de 22 a 26 °C é o ideal. Remova as folhas mais velhas e feias, mas você também pode remover muitas folhas se a planta tiver ocupado muito espaço. No entanto, a planta parece melhor como um espécime independente com muitas folhas. Como muitos outros Echinodorus, a espada da Amazônia se reproduz por plantas adventícias em inflorescências. Estas se desenvolvem não apenas na forma emersa, mas também na planta submersa no aquário.

Echinodorus grisebachii 'Amazonicus' fica lindo solitário em tanques grandes, com mais de 40 cm de altura, onde, por exemplo, peixes-disco ou peixes-anjo são mantidos. Os últimos geralmente colocam seus ovos nas folhas.

Echinodorus grisebachii 'Amazonicus', a espada-de-folhas-estreitas da Amazônia, é amplamente conhecida como E. amazonicus. Pertence à espécie Echinodorus grisebachii, amplamente difundida nos trópicos americanos e conhecida por suas muitas variedades. E. grisebachii 'Bleherae' e E. grisebachii 'Parviflorus' também são contadas entre essas espécies.
Primeiro, essa planta foi colocada no mercado em 1938, naquela época ainda sob o nome errôneo "E. brevipedicellatus" (um sinônimo de Echinodorus longipetalus). Foi muito tempo transportada sob esse nome. Somente em 1970, Karel Rataj a descreveu como uma nova espécie (E. amazonicus). Suas origens são relatadas como estagnadas na depressão amazônica brasileira (Rondônia e Pará), onde foi encontrada crescendo submersa em 50 a 100 cm de profundidade em água parada a de fluxo lento.