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Camamujo Trombeta
  • Camamujo Trombeta

Camamujo Trombeta

Sku: 668E8FC3DE2D7

NCM: 7013.99.00

Categoria: Peixes de Água DoceInvertebrados Água doce

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Descrição do Produto

Nome científico: Melanoides tuberculata
Nome popular   : Caramujo Trombeta
Sociabilidade  : Grupos.
Comportamento  : Calmo, excelentes par comer alimento do substrato.
Tamanho adulto : 3 a 4 cm
pH             : 6,0 a 8,6
Temperatura    : 15 a 28 C
Alimentação    : Onivoros 
Aquário mínimo : 10 litros

 

Informações do Produto

Espécie de caramujo bastante comum em aquários é o Caramujo-trombeta, Melanoides tuberculata. Ele é muitas vezes referido em sites em inglês pelo  MTS ("Malaysian Trumpet Snail"), ou como "Red-rimmed Melania". Seu nome genérico vem da semelhança com caramujos do gênero Melania. E tuberculata se refere ao aspecto esculturado e com tubérculos da sua concha. Embora em literatura científica seja mais comum encontrá-lo grafado desta forma, alguns autores defendem que o nome correto é Melanoides tuberculatus, já que o sufixo -oides denota uma palavra masculina.

São geralmente pequenos, medindo cerca de 3~4 cm, mas existem relatos de animais norte-americanos com até 8 cm de comprimento. Possuem uma concha alongada e em forma de torre, rugosa e esculturada, com finos vincos verticais. Cor clara marrom ou esverdeada, com pequenas manchas vermelho-ferrugem. Possuem um opérculo escuro. Sua cabeça é achatada, parecendo uma língua. Possui duas antenas delgadas, com pequenos olhos junto à base. Podem ser confundidos com o gênero nativo Aylacostoma, relativamente comuns na bacia do alto Paraná. Uma das formas de distinguí-las é pela presença de projeções papilares na borda do manto, parecendo pequenos tentáculos.
 

É uma espécie originária de climas tropicais e subtropicais, sua distribuição nativa é bem ampla, do oeste da África ao sudeste da Ásia. Foi inicialmente descrita a partir de espécimes da Índia, mas análises filogenéticas sugerem uma origem africana. É encontrada como espécie invasora em todo o cinturão intertropical do globo, nas três Américas, Europa e Oceania. Mesmo na sua distribuição nativa africana, são encontradas populações invasoras de outras localidades. É uma das espécies com maior capacidade de bioinvasão, como veremos adiante. No Brasil, já foram detectados em 19 estados, além do Distrito Federal. O primeiro registro é de 1967, em Santos (SP), e acredita-se que estes tenham sido animais liberados na natureza por aquaristas, semelhante ao que ocorreu nos EUA. Um trabalho recente (2014) realizado em Sergipe mostra que o aquarismo continua sendo uma importante fonte de introdução e dispersão desta espécie invasora.